2019-12-16
DESKTOPCLOUD - As unidades industriais na Cloud
Em 2017 a DIGIHEART lançou um novo produto nos serviços na nuvem. Passados 2 anos e com o sucesso deste produto o mercado ditou a necessidade de evoluir este produto para a indústria criando a capacidade de uma unidade industrial virtualizar e colocar na nuvem a sua infraestrutura, podendo assim controlar a as suas unidades de produção a partir de qualquer lugar.
Em 2019 arrancamos com a primeira unidade industrial, onde toda a linha de produção (robots, máquinas de corte, máquinas de pintura, etc.) são controladas a partir dos servidores e sistemas instalados num centro de dados remoto.
2019-08-01
LORAWAN - Gateway de ligação IoT
Nos últimos anos assistimos ao desenvolvimento de soluções para a área do IoT. A DIGIHEART posiciona-se neste mercado com o desenvolvimento de um produto próprio, que é desenvolvido pelo departamento de I&D, uma gateway de ligação entre o mundo LORAWAN e a ligação à Internet por um dos três canais disponíveis: WiFi, cabo ou 3G/4G.
2018-08-01
BYOD - Acesso universal a comunicações
A necessidade de acesso a comunicações é uma realidade do mundo de hoje e mesmo para as escolas é necessário garantir os acessos de toda a comunidade à Internet. Disponibilizar comunicações para toda a comunidade, em particular aos alunos, garantindo a sua segurança, a utilização de dispositivos pessoais e limitando/controlando os abusos por este canal, são os desafios que os clientes têm colocado à DIGIHEART. Para dar resposta a este desafio a DIGIHEART integrou um conjunto de soluções, desde Hotspots, Gateways, sistemas de autenticação, controlo de comunicações e segurança, para garantir que uma infraestrutura escolar responde às necessidades da comunidade e aos desafios do mundo de hoje.
23-12-2017
DIGIHEART – TECHNOLOGY AND CREATIVITY
Decorridos 5 anos de atividade é com grande orgulho que a DIGIHEART anuncia a nova página de internet e uma nova imagem corporativa, que revela a aposta em dois setores fundamentais para o tecido empresarial português, a tecnologia aliada à criatividade.
A aposta e reforço no setor das tecnologias de informação levou à consolidação das várias áreas de negócio como os serviços “cloud”, segurança informática, infraestruturas tecnológicas e consultoria em projetos de investigação e desenvolvimento. Esta consolidação com o reforço nas competências sociais, humanas e profissionais pretende projetar a DIGIHEART para os próximos anos no setor das tecnologias, onde os desafios são cada vez maiores e mais exigentes.
A criação e capacitação do setor da criatividade pretende colocar a DIGIHEART como uma referência na área das indústrias criativas na zona norte de Portugal. Este é um setor em claro crescimento e que aliado às competências tecnológicas que a DIGIHEART detém, cria serviços de qualidade ímpar ao nível do território nacional e internacional.
Os nossos princípios mantem-se, pretendemos dar continuidade a um projeto empresarial sustentável, nas vertentes profissionais, humanas, sociais, ambientais, financeiras onde os colaboradores, clientes e fornecedores se sintam acolhidos e as suas necessidades sejam ouvidas, criando assim o verdadeiro trabalho em parceria e uma sociedade melhor.
22-12-2017
Regulamento Geral de Proteção de Dados para PME
Em maio de 2016 foi aprovado o regulamento geral de proteção de dados (RGPD) pela Comissão Europeia com 2 anos de período de adaptação.
Titulo oficial (transcrição):
“Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de abril de 2016, relativo à proteção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento de dados pessoais e à livre circulação desses dados e que revoga a Diretiva 95/46/CE (Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados) (Texto relevante para efeitos do EEE)”.
Este regulamento aplica-se a todas as organizações, públicas ou privadas, que realizem tratamento de dados pessoais dentro do âmbito definido do regulamento em causa. O formato de regulamento europeu não obriga à transposição para a legislação nacional dos estados membros.
A DIGIHEART no âmbito da sua política de qualidade e apoio aos seus clientes, desenhou um modelo de gestão para a implementação deste regulamento nas organizações, com as valências necessárias: requisitos legais, organizacionais, tecnológicas e técnicas. O foco deste modelo de gestão são as pequenas organizações que não estão dotadas de recursos internos ou de capacidade financeira, para a contratação dos serviços externos, para o desenvolvimento de todo o processo e aquisição das tecnologias necessárias. O modelo da DIGIHEART, vê esta alteração legal como oportunidade de evolução das organizações na criação de valor e proteção do seu negócio.
22-12-2017
Programas Informáticos para Sequestro de Dados
O RANSOMWARE! - No mundo das tecnologias de informação e comunicação e em particular da segurança informática existe um tipo de programa informática que utiliza técnicas de encriptação de dados para sequestrar os dados das organizações, este tipo de programa é conhecido como “Ransomware”.
Este tem sido um dos problemas dos últimos anos para as organizações, uma vez que este tipo de programas explora as vulnerabilidades de comportamento dos utilizadores, em particular na utilização do correio eletrónico, para invadir os computadores das organizações e com técnicas de encriptação sequestrar os dados. Após este processo é solicitado às organizações determinada quantia de dinheiro, normalmente em moeda digital (sendo a mais conhecida o “bitcoin”), para recuperarem os seus dados, uma vez que não os conseguem obter de outra forma, nomeadamente pela falta de cópias de segurança.
A grande maioria das organizações não se encontra preparada para este tipo de vulnerabilidades e geralmente são aconselhadas a despender dinheiro, a comprar programas informáticos de proteção sem uma correta avaliação da sua infraestrutura tecnológica.
A necessidade de tornar uma infraestrutura tecnológica ou um computador resiliente a este tipo de situações é importante por vários motivos, não apenas por causa do “Ransomware”. A necessidade de existência de cópias de segurança e de uma correta politica para as mesmas, a capacidade de tolerância à falha, a implementação de mecanismos para prevenir a falha dos utilizadores, etc. a este processo chama-se “hardning”.
A DIGIHEART disponibiliza um portfólio de serviços de forma o colocar uma infraestrutura num estado de resiliência elevada e em muitos casos sem necessidade de comprar novos componentes tecnológicos.
22-12-2017
SECTUR – Segurança em Atividades Turísticas
As redes de sensores, as “smartcities” e a internet das coisas (IoT) são uma realidade na sociedade da informação. Empresas e cidadãos requerem cada vez mais que a informação circule à velocidade de um clique.
A DIGIHEART encontra-se a desenvolver um projeto inovador de monitorização e acompanhamento de atividades turísticas com a tecnologia LORAWAN, onde se pretende criar uma rede capaz de monitorizar o desempenho de uma atividade de desporto natureza em espaços de acesso difícil. Esta monitorização tem como objetivo aumentar a segurança da atividade e reduzir o tempo de comunicação entre o grupo que está no terreno e a base logística que se encontra a observar.
Os desafios deste projeto são enormes, mas os resultados esperados serão ainda maiores. Encontram-se dificuldades de vários níveis, descritas de seguida:
- Realização de atividades em localizações de acesso difícil;
- Equipamentos eletrónicos em condições ambientais adversas (água, vento, chuva, etc);
- Inexistência de cobertura de comunicações tradicionais;
- Necessidade de interação em tempo real;
- Capacidade de acionar mecanismos de SOS com envio de localização;
- Acompanhamento de múltiplos grupos;
- Análise de desempenho para avaliação de atribuição de recursos adicionais.
Todo o desenvolvimento deste projeto encontra-se sobre tecnologia aberta e as comunicações sobre a arquitetura LORAWAN.
22-12-2017
DESKTOPCLOUD – Escritório virtual
A era dos serviços “cloud” chegou, contudo, as organizações são levadas a aderir a serviços “cloud” por motivos de tendência tecnológica, sem realmente analisar os prós e contras do processo e as reais vantagens para a organização.
Dentro desta tendência a DIGIHEART, desenvolveu um modelo de análise e aconselhamento para a adesão de estruturas “cloud” que vai alem da simples análise de impacto financeiro, analisa aspetos como apoio e suporte, tendência das organizações, boas práticas de mercado e segurança.
Junto com este modelo, foi desenvolvida uma oferta comercial nos serviços “cloud” que passa pelos seguintes modelos:
- “Private cloud”: Consiste na instalação de uma estrutura tecnológica dentro da organização que serve os seus utilizadores como consumidores de serviços tecnológicos. Neste modelo o cliente tem todas as componentes dentro da sua organização e pode ter a gestão total da infraestrutura. Ao contrário dos tradicionais centros de dados, nesta abordagem todo o sistema de informação é visto como um serviço e o departamento de tecnologias de informação é visto como um fornecedor externo.
- “Infrastructure as a Service”: Nesta metodologia todos os serviços de tecnologias de informação são colocados no fornecedor externo, garantindo que a gestão e a qualidade de serviço não são afetadas. Normalmente a adoção desta abordagem apenas são transitados os servidores da organização e serviços como o correio eletrónico, página de internet, ERP, etc. são disponibilizados a partir desta metodologia.
- “Mixed cloud”: Esta abordagem é um misto entre “private cloud” e “infrasctructure as a service” em que é feita uma avaliação dos custos unitários de cada solução em cada metodologia e o esforço é distribuído mediante a necessidade do cliente.
- “Desktop cloud”: Esta é a abordagem de colocação total dos serviços em gestão externa. Nesta abordagem o cliente não tem qualquer custo com equipamentos tecnológicos, nem responsabilidade sobre os mesmos. Toda a estrutura é disponibilizada pelo fornecedor e todos os componentes tecnológicos são externos, desde o computador e monitor, passando pelos equipamentos de rede e terminando nos servidores e aplicações.